A Gramática da Internet é o ÓDIO I Cortes na Sarjeta
https://www.youtube.com/watch?v=KUamJbQX0cw
esquerdistas do fediverso, o que vocês acham desse video?
A Gramática da Internet é o ÓDIO I Cortes na Sarjeta
https://www.youtube.com/watch?v=KUamJbQX0cw
esquerdistas do fediverso, o que vocês acham desse video?
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@CompadredeOgum @brasil@lemmygrad.ml @brasil@lemmy.pt com a hegemonia, ao menos é o que parece ao se falar em problemas pela instrumentalização, em si, da dinâmica das redes para luta. compara com fandom até. parece preferir conquistas mais calmas, “política sem fígado” como a esquerda hegemônica diria.
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@CompadredeOgum @brasil@lemmygrad.ml @brasil@lemmy.pt a divergência entre trotsky (ou seus leitores) e leninismo mais raiz não é da internet. isso tem faz décadas, para citar um exemplo, a fundação do pt foi permeada por esse debate. e veja, na capa tem o jones que fez várias falas dizendo que essa discussão acentuada é mais de leitores do que de fundo - e ainda tá na capa do video. +
@CompadredeOgum @brasil@lemmygrad.ml @brasil@lemmy.pt Claro que tem rotulação, como havia fora da internet. dizer trotskysta para demarcar diferenças é raso, daria para falar um monte porque o pco é ruim ou porque o reformismo é fadado ao fracasso sem mobilizar essa categoria.
Agora, a ujs, a juventude da up e pcb ganharam adeptos que atuam na realidade da vida por ouvir esses caras. A soberana mesmo tem ações internas de manutenção de afetos que extrapola e muito coisas que a hegemonia ou pco e pstu fazem. +
@CompadredeOgum @brasil@lemmygrad.ml @brasil@lemmy.pt a soberana faz de criação de comunidade para a luta via tecnologia. só vi o mtst e o mst fazer isso no território - que é bem maia efetivo, mas aí é limitação do virtual mesmo
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@CompadredeOgum @brasil@lemmygrad.ml @brasil@lemmy.pt isso sempre teve: lideres e seguidores. a formação política é processo. e o início desse processo não tinha ninguém incentivando nas redes com propaganda e agitação de bom alcance. Agora tem.
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@CompadredeOgum @brasil@lemmygrad.ml @brasil@lemmy.pt @plutzie tem a crítica de react por react, que já se fez - a srta. bira falou bem sobre - e tem a ver com a pedagogia da coisa. vai se fazendo e se aprendendo. Agora, luta de classe mobiliza ódio de classe mesmo fora das redes (e tem que fazer mesmo), radicalizar-se e mirar insurreição não se faz sem violência. se esse é o ponto, a crítica é antirrevolucionária mesmo e tem bom lugar na hegemonia.
@lgpsales @CompadredeOgum @brasil@lemmygrad.ml @brasil@lemmy.pt
acho que a questão não é deixar de mobilizar o ódio - nunca foi esse o ponto, aliás - mas sim quem vira alvo dele. Quando o ódio, que deveria ser canalizado em organização e construção política na materialidade, é desviado pra fogo amigo em ambiente digital entre gente não raro sem práxis alguma, numa disputa egoica pela linha mais acertada (que acaba, por vezes, refletindo até um ideário imaturo de comunismo próprio de neófitos), aí temos um problema
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@CompadredeOgum @brasil@lemmygrad.ml @brasil@lemmy.pt como disse isso é processo, nem todo mundo vai passar para o nível 2 estudar, mas quanto mais gente no nível 1, e chamados a ser organizar - e isso eles chamam - mais chances de ter formação política.
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@CompadredeOgum @brasil@lemmygrad.ml @brasil@lemmy.pt isso é das redes, se vc as instrumentaliza isso é efeito colateral, resolver tem a ver com a lógica das redes e do capitalismo de atenção e não com quem as usa com propósito de superar o capitalismo no longo prazo