Este fim de semana resolvi ser “ecológico” e fui de expresso. Não fiquei convencido. Gostava mesmo muito que funcionasse, mas não funciona.

  • Atrasos - As ligações esperam pelos anteriores, isso é bom.
  • Falta de informação nos ecrãs - ecrã a mostrar uma tela do windows ou lá o que era
  • O autocarro a viagem toda a apitar - um erro qualquer?
  • O condutor sempre a telefonar - o tempo todo
  • 1€ para ir ao wc - de cada vez que se vai
  • Mais caro do que a viagem de carro
  • Há poucos horários
  • Fica-se apeado no destino e sujeito ao horário da rodoviária

Avisem-me quando a viagem custar menos de metade do preço da viagem de carro.

Parte positiva:

  • Mais seguro - Er…?!
  • É um descanso não ter de conduzir
  • É mais sociável - embora eu tenda a não falar com ninguém
  • Olissipo@lemmy.pt
    link
    fedilink
    arrow-up
    1
    arrow-down
    1
    ·
    edit-2
    1 year ago

    O autocarro está sempre cheio, não percebo o preço elevado.

    Se está cheio suponho que não há incentivo para baixar o preço.

    Fazendo as contas fica mais barato andar de carro sozinho (infelizmente porque para mim é uma filosofia/ideologia os transportes públicos).

    Adorava que fosse possível (e económico) percorrer o país todo de comboio, com os autocarros (metros de superfície, etc) apenas para viagens sub-urbanas :\

    • PeregrinoCinzento@lemmy.pt
      link
      fedilink
      arrow-up
      1
      ·
      1 year ago

      Economicamente, acabas-te de provar que nunca poderemos ter nada barato.

      Se poucos usam, tem que ser caro…porque poucos usam…se muitos usam…manter os preços para fazer lucro…ai mas espera…manter preços 😆 esquecime da inflação, guerra da ucrania e taxas de juro…manter preços 😆

      Viva ao dinheiro e a todos os capazes de fazer tudo por ele.

      • Olissipo@lemmy.pt
        link
        fedilink
        arrow-up
        1
        ·
        1 year ago

        Na teoria sou a favor de os privados definirem os preços tão alto como quiserem, desde que regulados por agências públicas e/ou haja oferta pública quando relevante (incluo aqui o transporte de pessoas).

        Obviamente não é o que acontece na prática, daí o post do OP…