Como sugestão de música antihegemônica, indico o album “El pueblo unido jamás será vencido”, de Quilapayún (1974).
Amazônida, latinoamericano e trotskista.
Como sugestão de música antihegemônica, indico o album “El pueblo unido jamás será vencido”, de Quilapayún (1974).
Depende muito da particularidade do seu uso. Por exemplo, eu uso Debian, pela estabilidade, com o KDE Plasma porque, como trabalho com leitura e produção textual, eu faço algumas personalizações que me deixa mais confortável pra essas atividades, tendo em vista que o KDE é um Desktop Environment que permite muitas personalizações.
Se quiseres experimentar o KDE Plasma, eu te recomendaria o Tuxedo OS, que é bem atualizado e estável, embora seja baseado no Ubuntu. O único porém é que, como é desenvolvido por uma empresa alemã, as atualizações são mais lentas pra baixar por conta da localização do servidor.
Outra sugestões seriam algumas flavors do Ubuntu. O Kubunto pro KDE Plasma é legal também; o Xubuntu é uma boa alternativa pra computadores mais modestos por conta do Xfce; e o Ubuntu Mate que também é leve e o padrão dele é funcional, não precisando personalizar muita coisa — eu acho melhor que o Gnome, inclusive. O projeto principal do Ubuntu não anda bem das pernas, mas as flavors conseguem ser melhores do que o original.
Eu puxo muito a sardinha pros derivados do Debian porque foram os que mais passei tempo usando e estudando. Mas, a sugestão do Fedora é uma boa. E também poderias considerar conhecer o Manjaro.
Abraços.
Assistindo: Kaiju no. 8.
Lendo: Yume no Hashibashi.
Eu uso o Open Camera que potencializa o uso da câmera com diversas funções que normalmente os aplicativos nativos não tem, ainda mais de smartphones mais modestos, como o meu. O Open Camera também tá disponível no F-Droid.
Eu uso o K-9 Mail pra gerenciar os e-mails, o KO Reader pra ler ebooks, o MuPDF pra ler PDFs, o Simple Keyboard como alternativa ao Gboard, o Vinyl pra escutar músicas, o Just Player pra vídeos e o Jerboa pro Lemmy. Também uso alguns aplicativos comentados aqui. E todos eles disponíveis no F-Droid. Abraços.
Verdade. Isso é um nível de alienação maior do que o “você não é empregado, mas colaborador da nossa empresa”.
Verdade. Eis a mágica de um governo de volaboração de classes: no discurso, governa pra todos; na prática, só atende intetesse de burguês safado.
MATE e XFCE são boas alternativas. Mas também depende da Distro que você vai usar. Por exemplo, eu coloquei o Debian com MATE num notebook e a versão desse MATE é pura (sem qualquer customização pelos devs da distro) e cafona. Mas dá pra customizá-la pra deixar mais moderna e agradável. Agora, se você for usar o Ubuntu MATE vai encontrar um ambiente mais agradável de cara e com um monte de recursos de customização pré-instalados pra você se divertir.