Um cara que escreve uns livros por aí
Quem sai aos seus não degenera, já dizia o ditado
Nem ler um livro físico no sofá da sua sala é seguro. Mas há coisas mais inseguras do que outras.
Não vai ter jeito. O Putin vai ter que apertar o botão vermelho e polpoficar os Estados Unidos
Biltres. Patifes. Pulhas. Canalhas. Trastes.
Cripto é esquema de pirâmide glamourizado.
As Casas Bahia não tankou e foi de Americanas. Irônico.
Os fundadores da Gupy tem que estar no primeiro paredão de fuzilamento quando a Revolução estourar
Açúcar não vicia. Tirando isso, é um absurdo que eles vendam um produto sem açúcar na Europa e com açúcar aqui.
Que terá uma enxurrada de defensores da “liberdade de expressão” e bitolados em criptomoedas aparecendo. Se eu fosse dono de uma instância, bloqueava desde já.
Ganhou foi pouco
A diferença é que os espelhos são úteis…
Que tristeza… vou até abrir uma cerveja para me consolar
Imagina se o Hadadd fizesse isso em São Paulo. Iam dizer que estão implementando o comunismo!
Do protocolo eu não sei nada, mas os usuários são na maioria alienados e direitistas. Não durei uma semana por lá. E nem sei como faz para apagar o perfil.
Não respeito opinião de alguém que ficou propagandeando criptomoeda…
Julius feelings
Uma mulher grávida dá a luz em nove meses. Nove mulheres grávidas não dão a luz em um mês. C.Q.D.
Marie Fredriksson
Privacidade também é um conceito do século XX. Para uma pessoa comum, o máximo que você conseguir é paliativo. A menos que você seja um ubernerd no estilo Stalman que baixa as páginas via linha de comando para ler offline, privacidade online é impossível.
O Moshidon é um dos mais usados. Eu uso e gosto. Há também os web apps, entre esses gosto do Pinafore e do Elk, esse se dá bem com telas pequenas de celular.